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13-11-2015

Caminhar para que a água corra numa aldeia africana



O que são 38 quilómetros, em 18 mil? Nada, certo? Errado. Neste caso são tudo. São a razão da caminhada de Charlie Christensen, um jovem dinamarquês que se propôs caminhar desde a sua cidade natal, Esbjerg, até à remota aldeia de Lengasti, na Tanzânia. Porquê? Devido aos tais 38 quilómetros. É essa a distância que os habitantes de Lengasti têm de percorrer, a pé, para conseguir água potável. Charlie diz que caminha, “para que eles não o tenham de fazer”. A aventura começou em Maio, e terminará, talvez, dentro de dois anos e meio. Até lá, Charlie pretende angariar os cerca de 400 mil euros necessários para recuperar o sistema de abastecimento de água da aldeia.
Charlie passou a noite de terça para quarta-feira em Aveiro. Foi acolhido por Tiago Mendes e, antes de continuar a sua jornada, sentou-se um pouco com o Diário de Aveiro para falar do seu projecto. Foi durante essa conversa que percebemos como a ideia surgiu na cabeça deste dinamarquês. “Em 2013, estive seis meses em Lengasti a fazer voluntariado num orfanato local”, introduz. “Quando eu cheguei à aldeia, a bomba de água que abastecia a população funcionava mal, mas pouco depois deixou mesmo de funcionar”, lamenta.


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